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Preço da cesta básica em Salvador é o menor entre 17 capitais, segundo levantamento do Diesee

Entre as cidades do Norte e Nordeste, as que registraram menor custo foram Salvador (R$ 467,30) e Aracaju (R$ 470,97). Em abril, a cesta básica em Salvador custava em média R$ 461,18.

Por Da Redação

Preço da cesta básica em Salvador é o menor entre 17 capitais, segundo levantamento do Diesee
Créditos da foto: ilustrativa/iS/iStock

Um levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diesee) mostra que, entre maio e junho de 2021, o custo médio da cesta básica de alimentos aumentou em oito cidades e diminuiu em nove. Entre as 17 capitais brasileiras analisadas, Salvador desponta com o menor custo, com valor da cesta avaliado em R$ 467,30.

Os dados foram coletados com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos e divulgados nesta terça (6/7). O levantamento aponta que as maiores altas foram registradas em Fortaleza (1,77%), Curitiba (1,59%) e Florianópolis (1,42%). As capitais com quedas mais intensas foram Goiânia (-2,23%), São Paulo (-1,51%), Belo Horizonte (-1,49%) e Campo Grande (-1,43%).

A cesta mais cara foi a de Florianópolis (R$ 645,38), seguida pelas de Porto Alegre (R$ 642,31). Entre as cidades do Norte e Nordeste, as que registraram menor custo foram Salvador (R$ 467,30) e Aracaju (R$ 470,97). Em abril, a cesta básica em Salvador custava em média R$ 461,18.

PRODUTOS 

Conforme o Diesee, o valor médio do quilo da carne bovina de primeira registrou alta em 14 cidades em relação a maio. A queda mais expressiva foi verificada em Salvador (-1,95%). A forte demanda externa chinesa, os altos custos de produção e a oferta enxuta de animal para abate são os motivos do aumento da carne bovina de primeira.

Já o açúcar apresentou elevação de preço em 15 capitais. A menor produtividade nos canaviais brasileiros e o bom desempenho nas exportações explicam a elevação dos preços.

SALÁRIO MÍNIMO

Quando se compara o custo da cesta com o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social (7,5%), verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em junho, na média, 54,79% (média entre as 17 capitais) do salário mínimo (R$ 1.100) líquido para comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta. Em maio deste ano, o percentual foi de 54,84%.

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