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Foto: Arquivo/GovBa</pre>

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Como ativista da fun&ccedil;&atilde;o social da empresa, acredito na promo&ccedil;&atilde;o de uma consci&ecirc;ncia participativa cidad&atilde; transformadora como meio para a constru&ccedil;&atilde;o de um pa&iacute;s mais igualit&aacute;rio e com oportunidades para todos, garantindo assim desenvolvimento econ&ocirc;mico e bem estar social.

Por isso, minha provoca&ccedil;&atilde;o de hoje &eacute; para que fa&ccedil;amos juntos uma reflex&atilde;o sobre o nosso sentimento de pertencimento sobre a escola p&uacute;blica. N&oacute;s precisamos participar da gest&atilde;o das escolas p&uacute;blicas. &Eacute; isso que n&oacute;s queremos. &Eacute; isso que n&oacute;s vamos fazer.

Reflitam comigo: quantos de n&oacute;s confiamos nossos filhos &agrave;s escolas p&uacute;blicas? Para que um dia isso possa ser poss&iacute;vel, precisamos entender que a escola p&uacute;blica pertence a n&oacute;s. Precisamos entender que &eacute; dever do Estado garantir a efici&ecirc;ncia da escola p&uacute;blica, como est&aacute; no Artigo 37 da nossa Constitui&ccedil;&atilde;o Federal, como uma obriga&ccedil;&atilde;o nas esferas federal, estadual e municipal. Precisamos, principalmente, participar e cobrar isso do Estado.&nbsp;

Se todos n&oacute;s, independente de classe social, tiv&eacute;ssemos nossos filhos e netos matriculados e estudando em escolas p&uacute;blicas eficientes e competentes, estar&iacute;amos promovendo a igualdade na pr&aacute;tica. Isso vai permitir um amanh&atilde; onde todos, atrav&eacute;s dos seus talentos, possam se destacar, progredir e crescer. &Eacute; assim que poderemos transformar o nosso pa&iacute;s.

As revolu&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas est&atilde;o criando novas possibilidades de trabalho, com sal&aacute;rios acima da m&eacute;dia, e para que todos possam aproveitar estas oportunidades, precisamos de escolas p&uacute;blicas com investimentos constantes que garantam a capacita&ccedil;&atilde;o de nossas crian&ccedil;as e jovens para este novo ambiente. Com isso, as novas gera&ccedil;&otilde;es poder&atilde;o ter autonomia para escolher suas profiss&otilde;es e, assim, contribuir para a constru&ccedil;&atilde;o de um mundo melhor para todos.

O Movimento Via Cidad&atilde; &eacute; o nosso caminho para promover esta transforma&ccedil;&atilde;o. Estamos criando uma rede nacional com empres&aacute;rios e educadores envolvidos e que acreditam na transforma&ccedil;&atilde;o do nosso pa&iacute;s por meio da educa&ccedil;&atilde;o. Eu te convido a conhecer e participar tamb&eacute;m. Conto com voc&ecirc;s para fazermos juntos a transforma&ccedil;&atilde;o das nossas escolas p&uacute;blicas.&nbsp;

Pau na m&aacute;quina!

*Este material n&atilde;o reflete, necessariamente, a opini&atilde;o do&nbsp;Aratu On.

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Foto: ilustrativa/Pexels</pre>

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&Eacute; comum vermos empres&aacute;rios dos mais diversos setores afirmarem que n&atilde;o participam dos processos pol&iacute;ticos porque acreditam que sua contribui&ccedil;&atilde;o est&aacute; concentrada em gerenciar seus neg&oacute;cios, gerar emprego e renda, recolher impostos. Sem d&uacute;vida, este &eacute; um grande desafio, principalmente no Brasil atual, onde a inseguran&ccedil;a jur&iacute;dica atormenta o ambiente empresarial. No entanto, temos muitos bons exemplos de prefeitos, governadores e parlamentares que vieram da iniciativa privada e conseguiram repetir o mesmo sucesso na atividade p&uacute;blica. Participar da gest&atilde;o p&uacute;blica &eacute; uma obriga&ccedil;&atilde;o social de todos e n&atilde;o implica apenas em ter um cargo p&uacute;blico. Hoje, temos clareza de que se afastar da pol&iacute;tica &eacute; um erro.

Acredito que todo empres&aacute;rio, at&eacute; mesmo para defender o seu neg&oacute;cio, precisa ser um ativista da fun&ccedil;&atilde;o social da empresa. E como ativista, participar da constru&ccedil;&atilde;o de um ambiente que assegure a sobreviv&ecirc;ncia, o crescimento e o sucesso do empreendimento. As lideran&ccedil;as empresariais precisam assumir o seu papel de participa&ccedil;&atilde;o. Por tr&aacute;s de todo CNPJ h&aacute; uma pessoa f&iacute;sica que precisa assumir a sua fun&ccedil;&atilde;o social.

Sabemos que uma m&aacute; gest&atilde;o p&uacute;blica e um ambiente hostil podem destruir uma pessoa jur&iacute;dica e, consequentemente, levar ao aumento do desemprego, perda de arrecada&ccedil;&atilde;o, queda na receita do estado, t&atilde;o necess&aacute;ria para manuten&ccedil;&atilde;o dos sal&aacute;rios dos servidores p&uacute;blicos e suas institui&ccedil;&otilde;es. Sem esse dinheiro, n&atilde;o temos efici&ecirc;ncia. Por isso, a import&acirc;ncia de termos bons gestores p&uacute;blicos.

Se tra&ccedil;armos um paralelo entre os gestores p&uacute;blicos e privados, faremos uma observa&ccedil;&atilde;o interessante: para conseguir um emprego voc&ecirc; tem que estar qualificado, ter forma&ccedil;&atilde;o adequada, experi&ecirc;ncia acumulada e assim ir conquistando crescimento dentro de uma estrutura privada. J&aacute; atividade p&uacute;blica, voc&ecirc; pode ser um diretor de escola mesmo sendo analfabeto, ser um bom presidente da rep&uacute;blica mesmo sem nenhuma forma&ccedil;&atilde;o. Esse &eacute; o nosso pa&iacute;s.

Fa&ccedil;o esta an&aacute;lise para deixar claro que precisamos contribuir e participar da gest&atilde;o p&uacute;blica. Ali&aacute;s, esta &eacute; nossa obriga&ccedil;&atilde;o, um dever social.&nbsp;

A falta de consci&ecirc;ncia cidad&atilde;, deixar as responsabilidades sociais nas m&atilde;os dos gestores p&uacute;blicos, &eacute; destruir a nossa oportunidade de contribuir para a constru&ccedil;&atilde;o de um ambiente capaz de promover desenvolvimento &nbsp;econ&ocirc;mico e social, de criar oportunidades de emprego e gera&ccedil;&atilde;o de renda.

S&oacute; se constr&oacute;i riqueza com consci&ecirc;ncia participativa. Seja um ativista da fun&ccedil;&atilde;o social da empresa e participe da gest&atilde;o do pa&iacute;s que queremos ter.

*Este material n&atilde;o reflete, necessariamente, a opini&atilde;o do&nbsp;Aratu On.

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Foto: ilustrativa/Camila Souza/GOVBA</pre>

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/pjyJH0MuPb4" title="YouTube video player" width="560"></iframe>

&Eacute; preciso que acreditemos verdadeiramente na educa&ccedil;&atilde;o como caminho para o desenvolvimento econ&ocirc;mico e social do nosso pa&iacute;s. Termos a convic&ccedil;&atilde;o de que a produ&ccedil;&atilde;o de riqueza e o bem estar social dependem da capacita&ccedil;&atilde;o intelectual do nosso povo.

&Eacute; comum ouvirmos frases como &ldquo;s&oacute; atrav&eacute;s da educa&ccedil;&atilde;o nosso pa&iacute;s tem solu&ccedil;&atilde;o&rdquo; ou &ldquo;a educa&ccedil;&atilde;o &eacute; a &uacute;nica forma para diminuir a desigualdade social&rdquo;. Por&eacute;m, mal informados, acreditamos que faltam recursos financeiros e estruturas nas escolas, com computadores, livros e professores capacitados.

A realidade mostra que temos estrutura e muito dinheiro, inclusive com folga, j&aacute; que a verba para os investimentos em educa&ccedil;&atilde;o &eacute; uma das maiores no or&ccedil;amento p&uacute;blico brasileiro. O que falta de verdade &eacute; efici&ecirc;ncia na gest&atilde;o e que cada cidad&atilde;o passe a acreditar na educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, aprender que &eacute; um direito assegurado. Uma conquista que s&oacute; alcan&ccedil;aremos com um maior n&iacute;vel de consci&ecirc;ncia participativa de toda sociedade civil organizada.

Voc&ecirc;s sabem que garantir educa&ccedil;&atilde;o eficiente &eacute; uma obriga&ccedil;&atilde;o legal de todos os prefeitos, governadores e do pr&oacute;prio presidente da Rep&uacute;blica? No entanto, conhecemos e convivemos com os baix&iacute;ssimos &iacute;ndices de aprova&ccedil;&atilde;o das nossas escolas p&uacute;blicas e com a vergonhosa posi&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao mundo. Sabemos que temos uma educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica ineficiente, salvo raras exce&ccedil;&otilde;es, e que esta situa&ccedil;&atilde;o piorou muito com a pandemia. Nossos estudantes est&atilde;o passando de ano mesmo sem aprender nada. Uma situa&ccedil;&atilde;o que tem causado desmotiva&ccedil;&atilde;o, e o que &eacute; bem pior: perda de credibilidade do nosso sistema educacional. Um problema grav&iacute;ssimo pois, ao n&atilde;o confiar nas escolas, os alunos se afastam, desistem de um direito t&atilde;o fundamental para o desenvolvimento social e econ&ocirc;mico da nossa na&ccedil;&atilde;o.

Sabemos que, geralmente, os secret&aacute;rios municipais e estaduais de educa&ccedil;&atilde;o, e at&eacute; mesmo o nosso ministro da educa&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o matriculam seus filhos nas escolas p&uacute;blicas. Nossos superintendentes e diretores escolares, assim como todo cidad&atilde;o brasileiro, luta para ter condi&ccedil;&otilde;es de matricular seus filhos em uma escola privada. Com isso, diminu&iacute;mos radicalmente a participa&ccedil;&atilde;o dos pais que podem contribuir com a melhoria dos col&eacute;gios e dos professores.

Por isso, refor&ccedil;o que precisamos de consci&ecirc;ncia participativa. N&atilde;o estou dizendo que precisamos assumir o papel do estado. Muito pelo contr&aacute;rio: tenho consci&ecirc;ncia que a educa&ccedil;&atilde;o &eacute; primordial e que s&oacute; alcan&ccedil;aremos a todos de forma igual atrav&eacute;s do estado. Teoricamente, nossa estrutura educacional deveria funcionar como foi pensada. O que defendo &eacute; que a sociedade civil organizada precisa despertar para o sentimento de pertencimento, entender que a escola p&uacute;blica &eacute; nossa e, principalmente, que &eacute; um direito nosso. Por isso temos que participar, cobrar , fiscalizar e exigir.

Precisamos assumir esse compromisso de acreditar na educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica. E isso &eacute; poss&iacute;vel, principalmente com os bons exemplos que temos, como as universidades federais que, na contram&atilde;o, &eacute; frequentada pelos filhos daqueles que conseguiram pagar por uma boa escola particular, uma total invers&atilde;o de valores.&nbsp;

N&atilde;o estou aqui dizendo para tirar seu filho da escola particular e colocar na p&uacute;blica. Quero &eacute; estimular a participa&ccedil;&atilde;o de todos para, juntos, promovermos a transforma&ccedil;&atilde;o da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica. Pagamos muito caro por ela, n&atilde;o usamos e somos obrigados a pagar novamente por este direito, quando matriculamos nossos filhos em uma escola privada.&nbsp;

Reafirmo: se acreditamos verdadeiramente que o Brasil s&oacute; tem solu&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da educa&ccedil;&atilde;o, &nbsp;precisamos participar da gest&atilde;o p&uacute;blica e contribuir com o estado brasileiro. &Eacute; com intelig&ecirc;ncia, planejamento estrat&eacute;gico e conhecimento da legisla&ccedil;&atilde;o que vamos mudar este quadro.&nbsp;

Nosso movimento Via Cidad&atilde; &eacute; um caminho para esta conquista. Conhe&ccedil;a, se inscreva, participe e nos ajude a garantir um futuro melhor para nossas crian&ccedil;as e adolescentes. S&oacute; com &nbsp;conscientiza&ccedil;&atilde;o e participa&ccedil;&atilde;o transformaremos a educa&ccedil;&atilde;o no nosso pa&iacute;s.&nbsp;

Vamos juntos!

*Este material n&atilde;o reflete, necessariamente, a opini&atilde;o do&nbsp;Aratu On.

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Foto ilutrativa: Jos&eacute; Cruz/Ag&ecirc;ncia Brasil</pre>

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O Brasil est&aacute; atravessando aquela que, certamente, &eacute; a maior crise institucional de sua hist&oacute;ria recente, principalmente ap&oacute;s as conquistas democr&aacute;ticas com a Constitui&ccedil;&atilde;o Federal de 1988. Desde ent&atilde;o, jamais vivenciamos um momento de tamanha inseguran&ccedil;a jur&iacute;dica.

A guerra entre os poderes Executivo, Legislativo e Judici&aacute;rio est&aacute; estampada em nossas caras e n&atilde;o sabemos quando e que fim ter&aacute;. De um lado, temos um presidente da Rep&uacute;blica, democraticamente eleito pelo maioria do povo brasileiro, que n&atilde;o consegue governar. Em outra ponta, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), leg&iacute;timos guardi&otilde;es da nossa Constitui&ccedil;&atilde;o, mas que nunca em nossa hist&oacute;ria tiveram suas reputa&ccedil;&otilde;es t&atilde;o desgastadas, desmoralizadas e desrespeitadas. Temos ainda o Congresso Nacional ocupado por deputados e senadores que n&atilde;o assumem seus fundamentais pap&eacute;is de legislar para garantir a ordem p&uacute;blica e promover a seguran&ccedil;a jur&iacute;dica, evitando assim a onda de caos, p&acirc;nico e instabilidade econ&ocirc;mica.

No centro desta batalha, os cidad&atilde;os acompanham guerras de narrativas televisionadas ao vivo, com direito a agress&otilde;es e acusa&ccedil;&otilde;es pessoais que, por si s&oacute;, j&aacute; impediriam nossos representantes p&uacute;blicos de exercerem fun&ccedil;&otilde;es de tamanha import&acirc;ncia. Verdadeiros constrangimentos ilegais.

Nossas institui&ccedil;&otilde;es deveriam gozar da mais alta e respeitada presun&ccedil;&atilde;o da verdade, representantes da legalidade, da seguran&ccedil;a jur&iacute;dica, provedores da paz social. Mas o que assistimos &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o completamente inversa. Com ego&iacute;smo, olham apenas para seus pr&oacute;prios umbigos e interesses pr&oacute;prios.

E como n&oacute;s, o povo brasileiro, ficamos diante disso? Quem vai nos representar? Aceitaremos passivos a posi&ccedil;&atilde;o de massa de manobra?

A crise &eacute; muito grave e j&aacute; ultrapassou os limites da razoabilidade. Estamos sofrendo consequ&ecirc;ncias desproporcionais e a hora de nos posicionarmos e buscar a mudan&ccedil;a que queremos &eacute; agora. Temos que assumir nossas responsabilidades coletivamente, empreendedores, trabalhadores, todos os cidad&atilde;os brasileiros.

Mais uma vez, vamos ter que nos reinventar. N&atilde;o vamos jogar a toalha. Para isso, precisamos reaprender a ter consci&ecirc;ncia participativa. S&oacute; assim, teremos representatividade e as nossas vozes respeitadas.

*Este material n&atilde;o reflete, necessariamente, a opini&atilde;o do&nbsp;Aratu On.

Paulo Cavalcanti

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