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Exposição ao sol aumenta risco de câncer de pele; especialista dá dicas de cuidados

Segundo a dermatologista, além dos cuidados de prevenção, as pessoas também devem ficar atentas a indícios de alerta, como manchas, pintas ou sinais.

Por Lorena Dias

Exposição ao sol aumenta risco de câncer de pele; especialista dá dicas de cuidados
Créditos da foto: Pexels / Mikhail Nilov

O verão começa nesta quarta-feira (21) trazendo mais calor e exposição sol. Mas o período chega também com um alerta em relação aos cuidados com a pele neste período. Afinal, toda essa exposição pode ser um agravante para incidência do câncer de pele, que, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), é o tipo mais frequente no Brasil, correspondendo a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.

“Como medidas de proteção e prevenção a essa exposição a radiação ultravioleta, deve-se estimular o uso do filtro solar de forma regular no nosso dia a dia, principalmente para as áreas que vão estar expostas, ou seja, descobertas", alerta a dermatologista Naíla Nunes, que integra o corpo clínico da Áurea Dermatologia Integrada, situada em Salvador. Ela explica que o filtro solar deve ser reaplicado, pelo menos, a cada duas horas, principalmente quando a pessoa está em uma área exposta ao sol. "Roupas também com tecidos de proteção ultravioleta, além de chapéus, são métodos de barreira bem eficientes para a gente se proteger dessa exposição”, reforça a especialista.

Segundo a dermatologista, além dos cuidados de prevenção, as pessoas também devem ficar atentas a indícios de alerta, como manchas, pintas ou sinais. E a atenção deve redobrar nos casos em que: a lesão demora mais de quatro semanas para cicatrizar; sinais em formas de pintinha, que o paciente já tem, e após um tempo começam a mudar o formato, coloração e tamanho; ou quando a pessoa simplesmente passa a ter sintomas, como coceira, sangramento esporádico e ardor na lesão. “O paciente, quando percebe uma lesão suspeita, deve procurar atendimento especializado. Ele não deve ser estimulado a utilizar alguma medicação por conta própria, uma vez que isso pode não só mascarar os sintomas e retardar o diagnóstico, mas também permitir que aquela lesão aumente de tamanho", adverte Dra. Naíla. 

O tratamento para o câncer de pele tem uma abordagem inicialmente cirúrgica, podendo ser complementado por outras intervenções terapêuticas adicionais. A especialista explica que é importante identificar o tipo característico da doença para a melhor escolha. "Quanto mais precocemente essa lesão suspeita for identificada, mais fácil é para a gente conseguir o tratamento definitivo e o paciente ficar curado, além de ter também um melhor resultado estético após sua retirada", reforça.

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