Três cidades do interior não têm delegacias em boas condições; deputada busca apoio de Rui para mudar isso
Esse cenário aponta para a necessidade de uma Delegacia de Polícia que possa proporcionar melhores condições de segurança para os seus moradores.
Por Da Redação
A deputada Jusmari Oliveira (PSD) protocolou, na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), três indicações nas quais solicita ao governador Rui Costa a construção, por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), de delegacias da Polícia Civil nas cidades de Cristópolis, Riachão das Neves e Santa Rita de Cássia.
Nos documentos, a parlamentar explica que as unidades existentes não apresentam condições seguras para aqueles que frequentam tais locais. Cristópolis, município que está localizado em um ponto estratégico na BR-242, com saídas para outras cidades, recebe um fluxo grande de pessoas de outras regiões do Brasil diariamente.
De acordo com Jusmari, esse cenário aponta para a necessidade de uma Delegacia de Polícia que possa proporcionar melhores condições de segurança para os seus moradores. “A delegacia de Cristópolis encontra-se em estado lastimável, semidestruída, sem oferecer qualquer infraestrutura para os apenados e nem as menores condições para delegados, agentes de polícia e para a população em geral”, explicou.
Em Riachão das Neves, detalha a deputada, a delegacia atual “encontra-se em situação de precariedade, precisando, urgentemente, de um novo prédio para que possa receber com dignidade os apenados e oferecer condições de trabalho para delegados e agentes policiais”. O município fica às margens da BR-135 e tem saída para outras cidades. Todos os dias, também recebe um grande fluxo de pessoas vindas de outras regiões. “A reforma do prédio da Delegacia de Polícia é um pedido que vem sendo feito ao nosso mandato pelo prefeito Miguel Crisóstomo e por toda a população”, afirmou.
Já o município de Santa Rita de Cássia possui sua delegacia sediada em um prédio que apresenta, conforme a indicação de Jusmari, estrutura frágil e mais de 50 anos de construção, “sendo uma casa antiga e sem a menor condição para abrigar os presos, com as celas danificadas, telhado quase todo destruído e, como consequência, não oferece a menor segurança à população”.
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