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Política

Tinoco abre possibilidade de deixar DEM após fusão com PSL; "estou observando tudo"

Além de vereador e líder do DEM na Câmara soteropolitana, Tinoco foi secretário de Cultura e Turismo (Secult) da gestão ACM Neto.

Por Matheus Caldas

Tinoco abre possibilidade de deixar DEM após fusão com PSL; "estou observando tudo"
Créditos da foto: divulgação / CMS

Histórico aliado no DEM do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), o líder democrata no Legislativo da capital, Claudio Tinoco, admitiu nesta quarta-feira (3/11) a possibilidade de deixar o partido após a fusão com o PSL. 

"Eu estou observando isso tudo. Estou há 20 anos no Democratas. Estou analisando porque estão vindo parlamentares de um partido que se constituiu, em sua dimensão, a partir da eleição do presidente Bolsonaro. A partir da eleição, podemos ter alguma novidade em relação ao destino de Claudio Tinoco do ponto de vista partidário", afirmou, em entrevista ao Linha de Frente, segmento de política do Grupo Aratu.

Apesar da possibilidade, ele garante que estará na base de apoio à provável candidatura de Neto ao governo da Bahia. Questionado sobre as pesquisas que indicam o favoritismo do presidente nacional do DEM contra o senador Jaques Wagner, ele prega cautela. "Não existe eleição fácil. O que buscamos compreender é o que o eleitor da Bahia quer. E eu que venho rodando o interior, não só aqui na capital, percebemos que o eleitor quer uma mudança segura. E aquilo que ACM Neto fez por Salvador já levou a expectativa do interior do estado de querer levar para Bahia", opinou.

Ele também rebateu as críticas feitas pelo presidente do PT no estado, Éden Valadares, que classificou o União Brasil como um “abraço dos afogados” do DEM com o PSL. "A história disse. O ex-presidente Lula chegou a ameaçar de extinção o Democratas. Talvez Éden não tenha assistido isso porque é novo e não tenha vivido esses tempos. E nós estamos firmes e fortes na política nacional, ocupando, inclusive, a presidência do Congresso", retrucou.

Tinoco também disse que o PT se ampara em políticas assistencialistas, sobretudo na região Nordeste. “Quem tem que se preocupar com questão partidária é o PT que está tentando a sua sobrevivência e tem no Nordeste por questões que a gente sabe associadas ao financiamento do bolsa família, a assistência social, alguma resistência. Mas tenho certeza que, as próximas eleições, sobretudo aqui na Bahia, vão dar resposta a Éden e ao PT, da gente poder dar uma virada e levar ACM Neto a governar esse estado a partir de 2023", prometeu.

Além de vereador e líder do DEM na Câmara soteropolitana, Tinoco foi secretário de Cultura e Turismo (Secult) da gestão ACM Neto. 

ASSISTA À ENTREVISTA COMPLETA:

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