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Política

Rosemberg manifesta apoio à CPI da Coelba e denuncia cobrança de “pedágio” sofrida pela própria filha por funcionário da empresa

"Virou algo generalizado. Acho que a Coelba precisa responder rapidamente”, denunciou o líder do Governo na AL-BA

Por Matheus Caldas

Rosemberg manifesta apoio à CPI da Coelba e denuncia cobrança de “pedágio” sofrida pela própria filha por funcionário da empresa
Créditos da foto: David Mendes / divulgação

Líder do Governo Rui Costa (PT) na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) criticou os serviços oferecidos pela Companhia de Eletricidade da Bahia (Coelba) e manifestou apoio à formação da CPI para investigar a concessionária. Ele concedeu entrevista exclusiva nesta terça-feira (9/11) ao Linha de Frente, segmento de política do Grupo Aratu.

“Estudos indicam que é o pior serviço de concessionária de energia no Brasil. É muito ruim. Falei isso e eles disseram que estão chegando agora, assumindo a presidência da Coelba, vindo do Rio Grande do Norte, e que ele espera buscar minimizar esses impactos e solucionar ao longo do tempo. Problema é que demorou muito”, afirmou, ao se referir à reunião que teve na última semana com o diretor-presidente da empresa, Luiz Antônio Ciarlini.

Ele afirma que a própria filha já foi vítima de um pedido de “pedágio” feito por um funcionário da Coelba para agilizar um serviço que deveria ser resolvido, naturalmente, com celeridade. “Virou algo generalizado. Acho que a Coelba precisa responder rapidamente”, denunciou.

Para dar início às resoluções dos problemas, haverá uma reunião às 10h desta quarta-feira (10/11) entre deputados, Ciarlini e representantes do Governo do Estado. Ele garante que a CPI não está em pauta para este encontro, mas conversas para definir responsabilidades da empresa e da gestão estadual. Rosemberg, contudo, é enfático: “asseguro que 90% das reclamações são de responsabilidade da Coelba”.

Rosemberg ainda disse que ele e o líder da oposição, Sandro Régis (DEM), não assinaram o requerimento para formação da CPI. “Não assinamos muito mais para nos mantermos como canal diálogo do que efetivamente falta de vontade. Se for instaurada a CPI, e quem faz isso é a presidência, eu, como líder da maioria, irei indicar os parlamentares para compor a CPI. E disse isso ao presidente, porque realmente é um serviço que precisa melhorar o atendimento”, pontuou.

Atualmente, 39 dos 63 deputados já assinaram o requerimento para formar a comissão parlamentar de inquérito – atualmente, há 18 votos a mais que o necessário -. São eles: Alan Castro (PSD), Angelo Almeida (PSB), Bira Corôa (PT), Capitão Alden (PSL), Carlos Geilson (PSDB), Carlos Ubaldino (PSD), Dal (PP), David Rios (PSDB), Euclides Fernandes (PDT), Fabíola Mansur (PSB), Fátima Nunes Lula (PT), Hilton Coelho (PSOL), Ivana Bastos (PSD), Josafá Marinho (Patriota), Júnior Muniz (PP), Jurandy Oliveira (PRP), Jusmari Oliveira (PSD), Laerte do Vando (PSC), Luciano Simões Filho (DEM), Marcelino Galo Lula, Maria del Carmen Lula, Marquinho Viana, Mirela Macedo, Neusa Lula Cadore, Osni Cardoso Lula da Silva, Pastor Isidório Filho (Avante), Paulo Câmara (PSDB), Roberto Carlos (PDT), Robinho (PP), Robinson Almeida Lula (PT), Rogério Andrade Filho (PSD), Samuel Junior (PDT), Soldado Prisco (PSC), Talita Oliveira (PSL), Tiago Correia (PSDB), Tum (PSC), Vitor Bonfim (PL), Zé Raimundo Lula (PT) e Zó (PCdoB).

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