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Política

Ex-BBB baiano participou de atos em Brasília; Adriano Castro criou termo "paredão"

Pâmela Dorio, natural de Senhor do Bonfim (BA), foi casada com o ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB); já Adriano participou da primeira edição do BBB e criou o termo "paredão".

Fonte:Da redação

Ex-BBB baiano participou de atos em Brasília; Adriano Castro criou termo "paredão"
Créditos da foto: reprodução/Instagram

Quem é fã de reality show reconheceu um rosto entre os participantes dos atos em Brasília, nesse domingo (8/1): o baiano Adriano Castro, participante da primeira edição do Big Brother Brasil (BBB). Foi ele quem criou o termo "paredão", usado até hoje para se referir aos jogadores na berlinda.

Além de Adriano, a jornalista baiana Pâmela Monique Cardoso Bório, natural de Senhor do Bonfim, no centro-norte do estado, também participou dos atos e os divulgou no seu Instagram. Ela é ex-primeira dama da Paraíba, pois foi casada com o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) durante seu segundo mandato (2009 a 2012). Eles tiveram um filho e se separaram em 2015. 

 

EM TEMPO

Curiosamente, Adriano é irmão do constitucionalista Marco Aurélio de Castro Jr., procurador do estado da Bahia e professor da Faculdade de Direito da UFBA. Ano passado, inclusive, chegou a disputar uma vaga de desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) pelo Quinto Constitucional, que escolhe representantes da advocacia e do Ministério Público par compor os tribunais. 

PÁGINA DIVULGA EXTREMISTAS

O perfil Contragolpe Brasil, no Instgarm. está identificando e divulgando os extremistas que quebraram vidraças e destruiram móveis e obras de arte. O perfil de Ana Priscila Azevedo, considerada uma das articuladoras do movimento antidemocrático desse domingo, está fixado na página. Além dela, outro que chama atenção é o de Vilmar José Fortuna, capitão da Marinha.

Algumas pessoas contrárias aos atos terroristas também têm divulgado nomes, vídeos e fotos dos radicais, por conta própria. O empresário e youtuber Felipe Neto criou um tópico no Twitter para tal.

INTERVENÇÃO FEDERAL

Ainda no domingo (8), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), decretou intervenção federal no Distrito Federal (DF), válido até o dia 31 de janeiro. No discurso, ele chamou os extremistas de "vândalos" e "fascistas", e culpou "quem cuida da segurança" no DF pelos atos. "Houve incompetência, má vontade ou má fé", disse.

Lula, que estava em Araraquara (SP) para ver questões relacionadas aos estragos provocados pela chuva, não poupou críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de genocida, destacando que cena assim nunca ocorreu, "nem no auge da luta armada, na década de 1970". "Todo mundo sabe a fama dele de ser conivente com as manifestações", concluiu sobre Bolsonaro.

O presidente afirmou, ainda, que os bolsonaristas radicais se fingem de nacionalistas e brasileiros, mas que isso não irá mais se repetir. Além disso, reforçou que todas essas pessoas que participaram dos atos antidemocráticos deste domingo serão encontradas e punidas, inclusive os financiadores.

O interventor federal no DF será Ricardo Garcia Capelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça, como anunciou o presidente Lula, ao ler decreto (veja abaixo).

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