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Kannário faz enquete sobre maconha e critica "hipocrisia"; "se é favelado, é maconheiro. O doutor é degustador"

No vídeo, Kannário fala, também, da hipocrisia, que reina sobre o assunto. "A hipocrisia é uma para muito louca, né bicho?"

Por Da Redação

Kannário faz enquete sobre maconha e critica "hipocrisia"; "se é favelado, é maconheiro. O doutor é degustador"
Créditos da foto: Instagram / @kannario

O deputado federal Igor Kannário (DEM) resolveu fazer uma enquente sobre a maconha em suas redes sociais. Na manhã desta terça-feira (22/6), o democrata lançou o sequinte questionamento aos seus pouco mais de 863 mil seguirores no Instagram: Quem mata mais? Eis, a questão. O cigarro, a cachaça ou a maconha?

A avaliação acontece há exatas duas semanas da aprovação do Projeto de Lei (PL) 399/15, que regulamenta o plantio de maconha, denominada Cannabis sativa, para fins medicinais e a comercialização de medicamentos que contenham extratos, substratos ou partes da planta, na comissão especial da Câmara dos Deputados,

Na postagem, em vídeo, Kannário fala, também, da hipocrisia, que reina sobre o assunto. "A hipocrisia é uma para muito louca, né bicho? Se o cara é favelado e fuma um cigarro fininho, do índio é maconheiro. Mas se o doutor fumar um finininho, o doutor é dugustador da erva. Porquê isso rapaz? Quem mata mais? Eis, a questão. O cigarro, a cachaça ou a maconha? Responde aí que eu quero ver!"

PROJETO DE LEI 

O PL foi aprovado no último dia 8, na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisou o tema. Foram 17 votos favoráveis e 17 contrários à proposta, aprovada com o voto do relator, Luciano Ducci (PSB-PR), que desempatou o placar. Como a matéria tem caráter conclusivo, ela seguirá para o Senado.

A proposta altera a Lei 11.343/06, que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas e que autorizou o plantio de vegetais como a Cannabis para fins científicos ou medicinais, em local e prazo determinados, mediante fiscalização.

Segundo o relator, o projeto apenas regulamenta a legislação vigente e vai ajudar as famílias de pacientes que não responderam bem a outras terapias ou tiveram efeitos colaterais com medicamentos disponíveis no mercado.

Estudos indicam que os derivados da planta podem ser utilizados no tratamento de doenças como Alzheimer, Parkinson, glaucoma, depressão, autismo e epilepsia. Além disso, há evidências conclusivas da eficácia dos canabinoides contra dores crônicas; no tratamento de câncer, apresentando efeitos antitumoral e também contra enjoos causados pela quimioterapia e no tratamento da espasticidade causada pela esclerose múltipla.

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