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Brasil tem leve aumento na taxa de desemprego, segundo IBGE; 14,8 milhões procuram ocupação

Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, houve uma alta, no entanto, na comparação com o trimestre findo em maio de 2020.

Por Da Redação

Brasil tem leve aumento na taxa de desemprego, segundo IBGE; 14,8 milhões procuram ocupação
Créditos da foto: ilustrativa/Freepik

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,6% no trimestre encerrado em maio deste ano, tendo um leve aumento se comparado ao trimestre imediatamente anterior (encerrado em fevereiro deste ano), de 14,4%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (30/7), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, houve uma alta, no entanto, na comparação com o trimestre findo em maio de 2020, quando a taxa era de 12,9%. Confiderando o trimestre encerrado em maio deste ano, a população desocupada no país chegou a 14,8 milhões de pessoas, ou seja, manteve-se estável em relação ao trimestre anterior mas cresceu 16,4% na comparação com o trimestre encerrado em maio do ano passado (mais 2,1 milhões de desempregados).

POPULAÇÃO OCUPADA

Também segundo o IBGE, a população ocupada, no total de 86,7 milhões, cresceu 0,9% em comparação com o trimestre anterior: mais 809 mil pessoas empregadas. O número ficouou seja, manteve-se estável em relação ao trimestre anterior mas cresceu 16,4% na comparação com o trimestre encerrado em maio do ano passado (mais 2,1 milhões de desempregados).

O nível da ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, chegou a 48,9%, ficando estável frente ao trimestre móvel anterior (48,6%) e caindo ante o trimestre finalizado em maio de 2020 (49,5%).

INFORMALIDADE

O Pnad divulgou, ainda, que a taxa de informalidade no mercado de trabalho do país subiu para 40% da população ocupada no trimestre finalizado em maio deste ano. Entre os 86,7 milhões de pessoas ocupadas no Brasil, 34,7 milhões eram trabalhadores sem carteira assinada, pessoas que trabalham por conta própria sem CNPJ e aqueles que trabalham auxiliando a família.

Os dados do IBGE mostram que a taxa de informalidade de maio é superior aos 39,6% do trimestre imediatamente anterior (encerrado em fevereiro deste ano) e aos 37,6% do trimestre findo em maio de 2020.

Os trabalhadores por conta própria chegaram a 24,4 milhões, 3% acima do frente ao trimestre anterior (mais 720 mil pessoas) e 8,7% superior (mais 2 milhões de pessoas) ao trimestre findo em maio de 2020.

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