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A história do jovem que queria ser jogador, mas se entregou às drogas e precisa ser amarrado pela mãe em Salvador

Após a semanas de dor e sofrimento, a mulher aproveitou a reportagem para fazer um apelo.

Por Da Redação

A história do jovem que queria ser jogador, mas se entregou às drogas e precisa ser amarrado pela mãe em Salvador
Créditos da foto: TV Aratu

Depois de várias tentativas de conter o vício do filho em drogas, uma mulher, moradora de Salvador, em uma tentativa desesperada, o amarrou para impedir que ele saísse de casa. O drama da família foi contado pela reportagem do Grupo Aratu, na segunda-feira (12/9). 

"Ele era do Caps [Centro de Atenção Psicossocial] da Liberdade, mas transferiram para o de Brotas. Só que tem dias que ele não quer ir. Ele ficou duas semanas assim, amarrado, tive que desamarrar para dar banho. Porque se soltar ele, ele foge", explica a mãe do jovem, que, sem se identificar, lamenta a situação do filho. 

"Ele era jogador. Já viajou pra fazer teste no Grêmio e tudo. Aí, ele se envolveu com drogas e está nesse drama. É duro ficar vendo isso, mas eu nunca vou desistir de meu filho", ressaltou a mãe.

Após a semanas de dor e sofrimento, a mulher aproveitou a reportagem para fazer um apelo. "Por favor, se alguma clínica puder oferecer ajuda ao meu filho, serei eternamente grata. Eu preciso da solidariedade e compaixão das pessoas". O contato pode ser realizado pelo número do Grupo Aratu: (71) 99986-0003. 

CASO SEMELHANTE 

Depois de trazer o caso da mãe acorrenta o próprio filho para que ele não usasse drogas, o programa Cidade Aratu trouxe mais um pedido de apelo nesta terça-feira (13). Dessa vez, a mãe de um rapaz de 21 anos conta que há um ano tenta manter o jovem preso dentro de casa para que ele também não volte a usar drogas.

Com marcas de mordidas pelo braço, após uma das crises de abstinência do filho, a mulher, que teve a identidade preservada, fez um apelo. "Meu sonho é que meu filho possa voltar ao normal", desabafou ao vivo. Segundo ela, o rapaz teria piorado após um quadro de Covid-19, que teria afetado a parte neurológica. 

Além da agressividade, o rapaz demonstra dificuldade para se comunicar. "Ele não tem condições de escolher se tratar, por isso eu preciso fazer essa escolha por ele", disse a mãe, que teve que sair do emprego para cuidar do filho.

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