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Mulher é lesada por colega de trabalho e tem R$ 18 mil furtados através do Pix, em Salvador

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Dreof). Policiais da unidade identificaram o autor e também outros envolvidos no golpe

Por Da Redação

Mulher é lesada por colega de trabalho e tem R$ 18 mil furtados através do Pix, em Salvador
Créditos da foto: Ascom/Polícia Civil

Uma investigação da Delegacia de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Dreof), em Salvador, resultou na recuperação de R$ 18 mil retirados da conta de uma mulher de 46 anos por um colega de trabalho que a enganou. Os policiais da unidade identificaram o autor e também outros envolvidos no golpe, que responderão a inquérito policial. 

Segundo informações da SSP-BA, ao ser instada pelo empregador a criar uma chave PIX para receber seu salário, a funcionária pediu ajuda de um colega, com quem trabalha há 12 anos. De acordo com as investigações, entretanto, o homem se apoderou dos dados dela e programou transferências no valor total de R$ 18 mil para duas pessoas: um morador de seu prédio e um amigo deste vizinho. A quantia representava todas as economias da mulher, que pretendia dar entrada em uma casa própria. 

Ainda de acordo com a SSP-BA, com todos os suspeitos identificados, a Dreof os intimou e ouviu os envolvidos, como contou o delegado titular da unidade, Charles Leão. "Após pesquisas e quebras de dados nos bancos envolvidos, recebemos as informações e avançamos na apuração", declarou. 

A SSP-BA, acrescentou, também, que o colega de trabalho da mulher confessou o crime e declarou que os outros dois não sabiam da origem criminosa do dinheiro. Apesar disso, a participação destes dois envolvidos continuará sendo investigada. Eles respondem, preliminarmente, pelos delitos de estelionato, lavagem de dinheiro e associação criminosa. O valor retirado da conta foi devolvido à mulher lesada.

A Polícia Civil alerta que, ao receber qualquer valor em conta de origem desconhecida, o cidadão deve procurar uma agência bancária para fazer o estorno do valor, além de registrar um Boletim de Ocorrência na delegacia mais próxima ou na Delegacia Virtual. A utilização dos valores pode, no mínimo, implicar no crime de apropriação indébita.

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