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Kannário pega ar e manda indireta para quem critica o uso da maconha: "Sai do armário rapaz, deixa a vida de Quelé"

Em março deste ano, o deputado apresentou um projeto de lei que pede a descriminalização da conduta do consumidor de maconha.

Por Da Redação

Kannário pega ar e manda indireta para quem critica o uso da maconha: "Sai do armário rapaz, deixa a vida de Quelé"
Créditos da foto: arquivo pessoal/Instagram

Parece que o cantor e deputado federal Igor Kannário, 36 anos, está cansado de sofrer críticas por manter sua postura excêntrica e nada discreta. O "Príncipe do Gueto", que ostenta diversas tatuagens pelo corpo – uma delas traz o desenho de uma folha de maconha e a palavra "legalize", amanheceu inspirado nesta quarta-feira (9/6) e usou as redes sociais para mandar uma indireta aos que falam mal, mas que por trás das câmeras cometem os mesmos "erros" que discriminam em quem faz abertamente.

"Transparência do dia: tem um bocado de boca de coco que fica falando da minha vida aí... Mas aí, quando você vai olhar no espelho, fuma seus becks, dá seus tecos escondidos dentro de casa, faz suas falcatruas por aí. E fica falando da minha vida... Sai do armário rapaz, deixa a vida de Quelé", desabafou o artista por meio de um vídeo publicado no Instagram.

Alguns fãs ainda não conseguiram decifrar sobre quem seria essa cifrada em forma de indireta e questionaram a Kannário "quem ainda fuma back escondido em pleno século 21, solta o nome". O cantor não revelou, apenas reforçou que um monte de gente discrimina os maconhistas, mas também usam drogas.

A droga, aliás, já causou problemas ao parlamentar. Ele foi preso duas vezes pelo porte do entorpecente em 2015. Em março deste ano, o deputado apresentou um projeto de lei que pede a descriminalização da conduta do consumidor de maconha, através de uma alteração na lei nº 11.343/2006 (Lei de Drogas). A proposta de Kannário dispõe sobre as condutas de adquirir, guardar, ter em depósito, transportar ou trazer consigo, para consumo pessoal, a Cannabis sativa. Kannário argumenta que a legislação, como se encontra atualmente, viola o princípio da exclusiva proteção dos bens jurídicos, além de ser inconstitucional, uma vez que pune alguém por mutilar a si mesmo, não gerando dano a outrem.

“Trata-se de um primeiro passo, mas que, certamente, abrirá caminho, ulteriormente, para haver a legalização da maconha, com a criação de um mercado, evidentemente controlado”, concluiu o deputado na ocasião.

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